[av_heading tag=’h1′ padding=’10’ heading=’Dicas e estratégias para driblar a crise econômica na área de TI ‘ color=” style=” custom_font=” size=” subheading_active=” subheading_size=’15’ custom_class=”][/av_heading]
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Ao mesmo tempo que muitas empresas de Tecnologia da Informação crescem no Brasil, outras encontram-se em situação de cautela e espera para a tomada de decisões e investimentos. O denominador comum é que os projetos de TI têm tido ciclos mais longos de venda e o rigor para apurar o verdadeiro benefício dos projetos está agora muito maior, se comparado ao período que antecedeu a crise.
Em meio à crise financeira, o desafio das empresas brasileiras é aprender a “fazer mais com menos”. Só assim tem sido possível driblar as dificuldades e manter a qualidade dos serviços. Sabe-se, inclusive, que o vínculo se constrói nas dificuldades, e a busca pela qualidade dos serviços e pela fidelidade dos clientes deve ser algo obrigatório. A direção certa é compartilhar mais as competências que já estão dentro da empresa, procurando utilizá-las de forma mais abrangente em vários projetos.
Neste sentido, destacamos algumas dicas que podem ajudar a driblar a crise econômica:
- Unir suas equipes.
- Ser transparente interna e externamente.
- Planejar sempre.
- Evitar mesquinhez.
- Reduzir ineficiências.
Já no contexto de estratégias que devem ser adotadas na área de TI de uma empresa, é fundamental que haja sincronia e foco na estratégia maior de negócios. Para isso, é fundamental tomar algumas decisões:
- Terceirização da área de TI para focar no negócio.
- Definição de projetos estratégicos e não somente em redução de custos.
- Migração dos servidores e aplicativos para ambientes em nuvem.
- Cuidado e atenção com a equipe para criar vínculos reais com os colaboradores.
Vale ressaltar que, por mais que a crise esteja apertando, existem alguns investimentos do qual o empresário não deve abrir mão como, por exemplo, atualizações tecnológicas que impactem o negócio, migração para sistemas abertos “open source” e avaliação constante dos custos. Em síntese, o foco deve estar na solução e nunca nos problemas.
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