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ERP é para empresas que querem crescer?

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Você sabe o momento ideal de investir na implementação de um sistema de gestão de software na sua empresa? Planeja expandir sua atuação e crescer no mercado, mas não tem certeza se o planejamento de recurso corporativo − em inglês Enterprise Resource Planning (ERP) − poderá ser um aliado? Quer abrir uma empresa e não está familiarizado com esse tipo de serviço?

Para esclarecer essas dúvidas, e contar um pouco sobre como funciona a aquisição, implementação e os diferenciais do trabalho de ERP, confira essa entrevista com o presidente da Disoft, Claudio Emanuel de Menezes.

“Passar a ter um ERP não significa um grande avanço, mas sim um passo essencial e necessário para que a empresa se posicione como um concorrente no mercado, qualquer que seja o seu momento e o seu tamanho”.

Qual momento certo para uma empresa adquirir um ERP?

Claudio Emanuel: Hoje em dia, em que a maior parte da troca de informações entre o setor privado e o governo está se automatizando, eu diria que qualquer empresa deve ter um ERP desde o seu começo. Por este motivo, a Disoft posiciona-se no mercado como provedor de uma nova onda de ERP, nomeado ERP compartilhado e colaborativo, que permite a implantação de algo muito pequeno no começo, mas que possa evoluir, numa construção conjunta, acompanhando o crescimento da empresa.

Por isso, o nosso mote “para empresas que querem crescer”. Mas, a tecnologia em si é apenas uma ferramenta para atingir os objetivos traçados. Os objetivos, por sua vez, dependem da motivação para serem atingidos, e essa motivação, em direção à estratégia, depende muito da sensação de participar de uma construção. Então, antes da tecnologia, vem o fator humano.

Qual a diferença entre empresas que têm ERP e as que não têm?

Claudio Emanuel: As empresas que possuem um ERP já estão preparadas para crescer, sendo que as que não o possuem provavelmente terão crises de gestão em algum momento. Um bom exemplo, por comparação, é a forma como as cidades crescem no Brasil. Primeiro elas incham e depois sistemas de água e esgotos são instalados, o que acaba ficando muito mais caro e, às vezes, cria-se um problema crônico e não resolvido. Se houvesse planejamento prévio, o processo seria mais barato e programado. O que parece custo inicialmente com o ERP, na verdade, é um investimento fundamental para o futuro.

Como funciona a aquisição de um software de gestão?

Claudio Emanuel: A Disoft, com esse olhar de colaboração e compartilhamento, identifica, junto com o cliente, qual o processo que, automatizado, geraria o melhor benefício para os negócios. Começa-se por aí, dentro de um plano macro do que desejasse atingir. A aquisição é feita de forma segmentada e sempre em planejamento em conjunto com o contratante.

Como é, na prática, a atuação da Disoft no período de implantação?

Claudio Emanuel: Durante a implantação trabalhamos com o conceito de Metaprojeto, que faz com que a equipe do cliente e a nossa sejam uma só equipe, considerando a visão de todos e o compromisso de cada um com o grupo. Estarmos todos no mesmo lado do campo e não em campos separados, somos um time. 

ERP é um produto 100% seguro?

Claudio Emanuel: O ERP é uma solução de software e, como tal, é sujeito a erros e entendimentos. Na maior parte das vezes, o que se chama de erros são diferenças de entendimentos sobre o que se vendeu e o que se comprou. Às vezes, dizer que o sistema atende uma requisição de compras pode significar um simples relatório na visão de quem vende, ou todo um novo processo personalizado no entendimento de quem compra.

Se você ainda tiver dúvidas, compartilhe com a gente aqui no blog. Fique à vontade para entrar em contato.

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