[av_heading heading=’O que o mercado pode esperar de um ERP Colaborativo e Compartilhado?’ tag=’h1′ style=” size=” subheading_active=” subheading_size=’15’ padding=’10’ color=” custom_font=”][/av_heading]
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Está cada vez mais claro que o ERP, ou software de gestão como também é conhecido, tem tido funcionalidades extremamente positivas para o planejamento e a otimização dos custos de uma empresa, mas vivemos uma verdadeira revolução, em que o modelo de negócios das soluções tradicionais está em questionamento. Sua arquitetura menos adequada às novas formas de integrações com outras tecnologias está sendo questionada pelos contratantes do serviço.
O que acompanhamos no mercado é que o ERP tem sido adotado para automatizar uma série de métodos manuais ou semi-automatizados das empresas. E encontramos ai um problema, pois essa automação “do passado” mantém o paradigma de estruturas rígidas, e a busca do cliente é por um conjunto de soluções inovadoras que se propõem a facilitar grande parte dos processos de gestão, de produção e financeiros.
Colaborar e compartilhar
Pensando na elaboração do futuro − de forma macro − e na integração das informações, a DISOFT tem como proposta o ERP Colaborativo e Compartilhado, com o desafio de manter o objetivo de automatização dos processos, por meio de uma plataforma moderna e escalável.
Esse é um novo conceito e ele garante a versatilidade da plataforma, construindo a solução na direção da necessidade do cliente, junto com a sua equipe de desenvolvimento. É possível acompanhar o crescimento da empresa de 10 até 10 mil colaboradores, por exemplo. Outro diferencial do ERP Colaborativo e Compartilhado é que ele já nasceu integrado na nuvem e ao mobile, com a proposta do cliente ser independente, se assim desejar, dos especialistas em softwares.
Tradicionalmente, foram as indústrias que iniciaram e mais utilizaram o conceito de ERP. Depois, foram os varejistas, com a automação dos seus pontos de vendas e, por último, a área de serviços. Cada um desses setores é atendido de forma muito particular.
Na hora de escolher qual sistema de gestão a sua empresa deve adotar, é muito importante que o empresário tenha em mente qual a sua verdadeira necessidade na prática e o pensamento no futuro das ações. Assim, o que havia sendo feito pode ser aperfeiçoado em sintonia com a tecnologia.
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